Review Clássico: The Cure | Disintegration | Moodgate
Oxfordshire, 1988. The Cure está prestes a entrar em estúdio para gravar o que Robert Smith esperava: a peça icônica da discografia da banda. Ao se aproximar do seu 31º aniversário, o frontman sentiu-se tomado pela profunda angústia do declínio e pela necessidade de criar um disco excepcional, mesmo que isso significasse desvincular-se dos companheiros em caso de desacordo. Com o lançamento de “Kiss me, kiss me, kiss me” no ano anterior, o grupo cruzou as fronteiras dos Estados Unidos e ganhou notoriedade e uma imagem popular como uma banda pop, desagradando Smith. Ele, portanto, queria se reconectar com a essência do The Cure, as atmosferas frias e góticas do disco Pornography (1982) e a atmosfera dentro do grupo.
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