7 ótimas músicas que ganharam uma segunda vida nos filmes | Moodgate
Um novo sentimento para a música
2007
post-template-default,single,single-post,postid-2007,single-format-standard,bridge-core-3.0.1,qode-news-3.0.2,qode-page-transition-enabled,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-title-hidden,qode_grid_1400,vss_responsive_adv,vss_width_768,footer_responsive_adv,qode-content-sidebar-responsive,qode-overridden-elementors-fonts,qode-theme-ver-28.7,qode-theme-bridge,qode_header_in_grid,wpb-js-composer js-comp-ver-7.9,vc_responsive,elementor-default,elementor-kit-7

7 ótimas músicas que ganharam uma segunda vida nos filmes

Sim, as aparições de músicas em filmes e séries podem ajudar a trazer novos fãs para a música e dar-lhes uma nova popularidade. Além disso, a inclusão de músicas em produções audiovisuais pode ajudar a dar a elas um novo significado ou contexto, reinterpretando-as para uma nova geração de ouvintes.

Mad World (2001) – Gary Jules e Michael Andrews

A música em questão é “Mad World” de Tears For Fears. É uma música impactante que pode ter vários significados e sua releitura por Gary Jules e Michael Andrews ajudou a ampliar sua popularidade e a torná-la conhecida por um público mais amplo. A música alcançou o topo das paradas britânicas e foi incluída na trilha sonora de várias séries de televisão, aumentando ainda mais sua visibilidade.

The End (1967) – The Doors

A música “The End” dos The Doors tornou-se ainda mais icônica após seu uso emocionante no filme “Apocalypse Now” de 1979, dirigido por Francis Ford Coppola. A música, originalmente escrita por Jim Morrison após seu rompimento amoroso, se encaixou perfeitamente na cena de abertura do filme que mostra um bombardeio de napalm na selva. A voz emotiva de Morrison e os sotaques psicodélicos da música transmitem musicalmente os horrores da guerra, criando uma sensação assustadora.

Where Is My Mind? (1988) – Pixies

A música “Where Is My Mind?” dos Pixies tornou-se ainda mais popular depois de ser usada como trilha sonora no filme “Clube da Luta” de 1999, dirigido por David Fincher e estrelado por Brad Pitt, Jared Leto e Edward Norton. A faixa de rock eficaz, originalmente inspirada nas experiências de mergulho do cantor do grupo, foi reinterpretada por diversos artistas, incluindo Nada Surf, Placebo, Weezer e MIA, mas nenhuma das versões conseguiu superar o charme irônico da original.

Tiny Dancer (1972) – Elton John

“Tiny Dancer”, lançada em 1971. O uso da música em “Almost Famous” foi um momento clássico do filme e ajudou a colocá-la novamente no topo das paradas. Até hoje, “Tiny Dancer” é considerada uma das mais populares e queridas canções de Elton John e é frequentemente executada em shows ao vivo e eventos musicais.

Let’s Stay Together (1972) – Al Green

Quentin Tarantino é conhecido por incluir músicas icônicas e obscuras em suas obras, que acabam ganhando nova vida e popularidade. “Bang Bang (My Baby Shot Me Down)” de Nancy Sinatra, “Misirlou” de Dick Dale e “Let’s Stay Together” de Al Green são exemplos clássicos desse fenômeno.

Bohemian Rhapsody (1975) – Queen

“Bohemian Rhapsody” do Queen apareceu na comédia “Wayne’s World” (1992) e foi uma das principais razões pelas quais a música voltou ao centro das atenções e das playlists após o lançamento do filme. A cena é icônica e faz uma homenagem engraçada e memorável ao hino estranho, eufórico e viciante do Queen.

Just Like Honey (1985) – The Jesus and Mary Chain

A música “Just Like Honey” dos Jesus and Mary Chain, com sua melancolia de indie rock britânico, combinou perfeitamente com as complicadas e platônicas jornadas amorosas de Scarlett Johansson e Bill Murray em “Lost in Translation” (2003) dirigido por Sofia Coppola. A fama da obra-prima do diretor americano fez com que muitos começassem a ouvir esta maravilhosa música pop sonhadora, que nunca envelheceu.

About the Author /

joelrneto12@gmail.com

Post a Comment