Royal Blood - Uma explosão como raramente ouvimos. Já é um álbum cult? | Moodgate
Um novo sentimento para a música
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Royal Blood – Uma explosão como raramente ouvimos. Já é um álbum cult?

Royal Blood – Uma explosão como raramente ouvimos. Já é um álbum cult?

O tempo é uma ferramenta valiosa para avaliar a qualidade de um álbum, permitindo-nos verificar se ele resiste ao teste do tempo e se seu impacto é duradouro. É importante lembrar que as tendências mudam e o que pode ser considerado popular hoje pode não ser tão relevante amanhã. Portanto, é essencial ter uma perspectiva equilibrada e analítica ao avaliar um álbum, sem ser influenciado pelo momento atual ou pela opinião geral. O verdadeiro valor de um álbum só pode ser avaliado ao longo do tempo.

Em resumo, Royal Blood tem tudo para ser um grande sucesso: uma combinação de influências de bandas conhecidas e amigos famosos. No entanto, é preciso ter cuidado com o entusiasmo e não se deixar levar pelas expectativas, pois muitas vezes a realidade pode ser diferente. Felizmente, neste caso, o álbum da dupla inglesa superou as expectativas e é uma verdadeira bomba, cheia de energia e música impactante.

A química entre os dois membros da banda é incrível, cada música é uma montanha-russa de energia e emoção, e não há nenhum momento fraco no álbum. Royal Blood tem a habilidade de equilibrar a brutalidade de seus riffs com melodias memoráveis e letras cativantes, criando um som único e poderoso.

O primeiro álbum do Royal Blood é uma verdadeira jóia, que chama a atenção por sua sonoridade inovadora, com o som distorcido do baixo de Mike Kerr, e por sua originalidade, com linhas melódicas bem sucedidas e a variedade de cada faixa. Além disso, o grupo não se contenta em seguir uma fórmula, mas tem a coragem de experimentar e mudar de direção em suas músicas, tornando o disco homogêneo e evitando qualquer impressão de enchimento

O Royal Blood foi capaz de surpreender ao entregar um primeiro álbum forte e apaixonante, mesmo em um momento sombrio. O som distorcido do baixo de Mike Kerr e as linhas melódicas engenhosas são pontos fortes do disco, que mostra a versatilidade da dupla. Com oito anos após o lançamento, a aposta no Royal Blood mostrou-se vitoriosa, tornando-se uma referência na cena musical. A Brighton merece ser elogiada por essa realização incrível.

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joelrneto12@gmail.com

1 Comment

  • Setembro 4, 2022

    Concordo em gênero, número e grau. Royal Blood ainda é uma das minhas bandas favoritas e conseguem ser ainda melhores ao vivo.

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