Pierce The Veil: Quatro razões para assisti-los em seu único show no Brasil com a turnê do novo álbum "The Jaws of Life" | Moodgate
Um novo sentimento para a música
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Pierce The Veil: Quatro razões para assisti-los em seu único show no Brasil com a turnê do novo álbum “The Jaws of Life”

Como muitos aguardavam, a banda americana de post-hardcore Pierce the Veil se apresentará no dia 9 de Abril na Audio, em São Paulo. Uma das maiores referências do gênero, o grupo é conhecido principalmente pelas músicas King For A Day e Bulls in the Bronx e trará, em um único show, a turnê do novo álbum The Jaws of Life. A apresentação promete preencher as expectativas dos fãs que, desde 2016, aguardam o Pierce the Veil em território brasileiro e, se você precisava de mais motivos para assistí-los ao vivo, a Moodgate preparou uma lista pra te convencer.

1 – A nostalgia do bom e velho post-hardcore

Desde o boom com os álbuns Selfish Machines e Collide With The Sky, onde se apresentam as guitarras riffadas, vozes melódicas, baixo marcado e uma bateria avassaladora, a intensidade de cada detalhe da sonoridade do Pierce The Veil é exposta em suas apresentações ao vivo, tocando com intensidade a alma do público. Muitos viveram a época marcante entre os anos 2009 e 2014, onde bandas de post-hardcore e metalcore estavam em ascensão com álbuns impecáveis de cada gênero. Como não lembrar de Caraphernelia com a participação dos berros de Jeremy McKinnon do A Day To Remember?

Em uma era de muitos sucessos dos gêneros citados, a banda se destacou pela versatilidade e composições que reverberam ao longo dos anos pelas reflexões sobre experiências pessoais. Um grande exemplo é o álbum Selfish Machines que, ao longo das músicas, diz muito sobre a natureza humana.

2 – O novo álbum “The Jaws of Life”

Recentemente lançado, o novo trabalho da banda sintetiza o que há de melhor da essência das composições anteriores modernizando detalhes para também alcançarem a nova geração. No TikTok, a já famosa King For A Day viralizou e isso trouxe novos ouvintes fora da faixa etária de 24 a 32 anos, permitindo que público mais novo consuma com voracidade os discos do grupo. Nas novas composições, se sente um amadurecimento notável de anos de estrada do grupo somados às experiências pessoais.

Em uma entrevista para o site REMEZCLA, Vic Fuentes comentou que, como unidade, a banda se sentiu desconectada por algum tempo. “Embora esse álbum tenha nos reunido novamente, ele [também] nos levou a um nível mais alto de conexão e a um vínculo mais forte do que já tivemos como banda e como amigos”, completou. A declaração exemplifica o período de 7 anos em que, individualmente, cada integrante seguiu caminhos específicos em suas vidas pessoais. A nova união fez com que The Jaws of Life tivesse um peso distinto, tanto nas letras como na energia ao tocar, oferecendo um som novo, apesar do leve toque nostálgico.

3 – A experiência ao vivo explosiva

Desde os primórdios, a banda intitula seu o gênero como “Mexicore” pelas composições pesadas, que, na instrumentação, carregam leve sinfluências mexicanas ou espanholas. Esses detalhes são adicionados em quase todas as músicas, uma delas é a Bulls In The Bronx no minuto 1:42 ao 2:23. O vocalista, Vic Fuentes, possui influência direta de seu pai que era um músico mexicano e o guitarrista, Tony Perry, é de Tijuana no México. Essas inspirações e referências fazem parte da grandeza e do diferencial da banda.

4 – Um leve toque mexicano

A banda desde os primórdios, intitula seu o gênero como “Mexicore” pelas composições pesadas e um leve toque mexicano/espanhol. Esses detalhes são adicionados em quase todas as músicas, uma delas é a “Bulls In The Bronx” no minuto 1:42 ao 2:23. O vocalista, Vic Fuentes, possui influência direta de seu pai que era um músico mexicano e o guitarrista, Tony Perry, é de Tijuana no México. Essas inspirações e referências fazem parte da grandeza e do diferencial da banda.

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