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MITA 2023: Sabrina Carpenter, Nx Zero e Florence and The Machine lotam shows em São Paulo

O segundo dia do MITA, no Novo Vale do Anhangabaú neste domingo (4) foi marcado pelo retorno da banda de pop rock Nx Zero, o pop intimista de Sabrina Carpenter e o indie envolvente e hipnotizante de Florence + The Machine. Capital Inicial também marcou presença com a turnê de 40 anos da banda e a Haim, trio das irmãs Este, Danielle e Alana, que vieram ao Brasil pela primeira vez. Mostrando que é capaz de unir diferentes públicos e gerações, o MITA também apresentou como atrações Far From Alaska, Don L e The Mars Volta.

SABRINA CARPENTER


Uma das primeiras atrações do Palco Deezer, Sabrina Carpenter cativou o público com seu bom humor e carisma que resultaram em um chapéu escrito “Slut” (Vagabunda, em português), brincar de pedra, papel e tesoura com uma fã, e músicas com versos improvisados para agradar São Paulo. Em Nonsense, a artista acrescentou um comentário no final: “Obrigada pelos streams e downloads, saí do avião e me tornei a pu** da cidade, porque todo mundo é tão sexy em São Paulo”.

Entre os hits da cantora, read your mind, vicious e Sue Me se destacaram e tiraram os fãs do chão que estavam vibrando com a apresentação de Sabrina. O público também foi presenteado com Looking at Me e um trecho de SKINNY DIPPING, que não estava na setlist do show.

CAPITAL INICIAL

Foto: Tati Silvestroni

Em meio a uma tarde ensolarada no Novo Vale do Anhangabaú, Capital Inicial deu início ao show da turnê de 40 anos da banda no Palco Centro com um repertório cheio de hits de sucesso, como Não Olhe pra Trás, Tudo que vai e, obviamente, Natasha e À sua maneira. Dinho Ouro Preto conquistou o público com sua energia cativante e emoção por estar tocando no MITA. “Estou muito feliz. Parece que estou tocando no meu antigo quintal”, disse emocionado ao relembrar época que morava na região.

NX ZERO

Foto: Tati Silvestroni


A banda, que marcou toda uma geração na década passada, lotou o Palco Deezer na segunda apresentação da turnê de reencontro Cedo ou Tarde e levou o público em uma viagem pelo tempo com os hits Bem ou Mal, Pela Última Vez e o clássico Razões e Emoções.

Formado por Di Ferrero, Gee Rocha, Caco Grandino, Dani Weksler e Fi Ricardo, o grupo surpreendeu os fãs ao fazer uma homenagem no telão para Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr. que morreu em 2013, durante a apresentação de Onde Estiver. “Que sonho estar com você. Estava morrendo de saudade de ouvir todo mundo cantando nossas músicas, em casa. Que felicidade. Olha esse dia lindo. A gente esperou muito por esse momento. Bem-vindos a turnê ‘Cedo ou Tarde’”, disse Di Ferrero emocionado com a energia da plateia.

HAIM

Foto: Tati Silvestroni


Usando biquínis do Brasil, as irmãs Haim subiram ao Palco Centro ao som de Now I’m in It, mas o que ganhou o público foi a introdução da apresentação com Ilariê, da Xuxa. Alana, Danielle e Este Haim entregaram uma setlist cheia de sucessos, como Want You Back, The Wire, Gasoline, 3 AM, Summer Girl e The Steps.

Usando um boné da Xuxa que comprou durante seu passeio por São Paulo, Este homenageou mais uma vez a rainha dos baixinhos com um cover de Ilariê e agradeceu aos brasileiros pelo encontro com a ídola. “Foi incrível, e foi por causa de vocês. Então muito obrigada”, disse emocionada. As multi-instrumentistas entregaram tudo de si e mostraram o poder feminino na indústria da música, e até quem não conhecia as irmãs Haim saiu do festival com uma nova banda para ser fã.

FLORENCE + THE MACHINE

Foto: Tati Silvestroni

Encerrando o segundo dia de festival com grande estilo, Florence + The Machine abriu o show com Heaven is Here e entregou um espetáculo para os fãs paulistanos que chegaram ao Novo Vale do Anhangabaú apenas para prestigiá-los. A apresentação contou com um setlist de 20 músicas, entre elas Ship To Wreck, Prayer Factory, e, claro, os clássicos energizantes Shake it Out e Dog Days Are Over, que ganhou um momento especial e sem celular, a pedido da própria Florence Welch para os fãs sentirem o momento.

Durante Dream Girl Evil, Big God e What King of Man, Florence não parou no palco e desceu para abraçar os guerreiros que se espremeram na grade para assistir a banda de perto e cantar em meio ao público. Um verdadeiro show de comprometimento e carinho com os fãs.

A potência vocal e naturalidade com que a cantora se move no palco, como se ali fosse um seguro para que ela seja ela mesma, é hipnotizante e incrível de se assistir.

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