Especial Turnê NÓS: as 5 melhores músicas da setlist
Com a Turnê NÓS a todo vapor, que marca o retorno do Forfun após quase uma década, uma questão voltou a ser pauta nos debates entre os fãs nas redes sociais: afinal de contas, em mais de 20 anos de carreira, qual é a melhor música da banda?
Para esquentar as novas datas da tour e tentar responder essa pergunta, a Mood escolheu três faixas que sintetizam a pluralidade de estilos, influências e discursos presente na discografia da banda formada por Danilo (guitarra), Vitor (guitarra/teclado), Nicolas (bateria) e Rodrigo (baixo).
Se liga no mood!
Hidropônica
Quem não viveu a MTV que atire a primeira pedra! A faixa que abre o show de forma apoteótica, convidando a audiência para pular e abrir mosh pits, funciona quase como um hardcore de garagem que discorre sobre os tempos bons da juventude – que, acredite: passam rápido. Um brinde à existência desse som!
Alegria Compartilhada
Paz, amor e união: talvez um dos maiores mantras recentes dos integrantes do grupo. Exalta o poder da cumplicidade e das relações saudáveis do dia a dia. No som, influências do Reggae que se misturam com a brasilidade. Muito groove para os apaixonados pelo “mexe-ombrinho” de carnaval.
Good Trip
Um dos maiores hits do grupo, a faixa, destaque de Teoria Dinâmica Gastativa, explora as nuances do raro descompromisso no hardcore. Por mais que não tenha algo muito profundo a dizer, se tornou uma das favoritas por exaltar o tempo de qualidade (interprete como quiser) de uma fase de curtição. É aquilo: aproveite enquanto pode.
Quando a Alma Transborda
A verdade é o que dita o ritmo da track, que tem Vitor Izenzee se colocando como protagonista. Muita harmonia entre referências da música brasileira, na sonoridade e na composição. É parte Planet Hemp, parte Titãs… mas, no final, também sempre Forfun.
Cosmic Jesus
Bota o capacete, filho! Colaboração com um dos mestres da música e do rap nacional, Black Alien, a track possui um dos versos mais poderosos da discografia da banda. Com riff marcante à la Rage Against the Machine, ecoa a voz da realidade de quem busca, seja na espiritualidade ou na religião, motivos para seguir. Questiona, tranquiliza e provoca. É som para curtir no volume máximo e também se questionar.