O Dead Fish abriu o Lollapalooza 2025 com a energia de sempre, sem se intimidar pelo desafio de inaugurar o palco principal. Com uma plateia repleta de jovens que correram para a grade à espera da grande headliner da noite, muitos ali provavelmente ouviram a banda capixaba pela primeira vez. Ainda assim, o grupo não se deixou abalar e entregou um show intenso, com o hardcore afiado que os consagrou, conquistando até aqueles que estavam apenas de passagem. Com um show intenso e carregado de críticas políticas, o grupo entregou o hardcore afiado que a consagrou como a maior referência do gênero no Brasil.



Rodrigo Lima não economizou na performance, correndo de um lado para o outro e interagindo com o público, que, mesmo em grande parte apenas esperando os próximos shows, acabou cativado pela força da apresentação.



A setlist, embora comum para os fãs, trouxe o peso das letras politizadas e momentos de descontração, como a brincadeira do vocalista com Olivia Rodrigo: “Meu nome não é Olívia, mas também sou Rodrigo! Por favor, me aplaudam”, disse, arrancando risadas antes de embalar Estaremos Lá. Com um discurso afiado e a já conhecida irreverência, o Dead Fish conseguiu conectar passado e presente, mostrando que sua mensagem segue relevante para as novas gerações.
A urgência está entre nós! O Dead Fish chega rasgando no Lollapalooza Brasil, botando o Palco Budweiser pra ferver com um hino direto do Zero e Um! 🤯
— Moodgate ⚡️ (@Moodgate_) March 28, 2025
🎥: @igorogh pic.twitter.com/zJJQ0ysT16