Machine Gun Kelly: Tickets to my lollapalooza - Sold Out | Moodgate
Março foi um mês especial para Machine Gun Kelly. Além de se apresentar no Lollapalooza Brasil como um dos headliners, ele também teve o lançamento do seu novo álbum “Mainstream Sellout”.
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Machine Gun Kelly: Tickets to my lollapalooza – Sold Out

Machine Gun Kelly: Tickets to my lollapalooza – Sold Out

Março foi um mês especial para Machine Gun Kelly.

Além de se apresentar no Lollapalooza Brasil como um dos headliners, ele também teve o lançamento do seu novo álbum “Mainstream Sellout”.

E o que rolou?

Apesar do lançamento, o show do Lolla ainda aconteceu dentro da turnê do álbum “Tickets to my Downfalls”, focando nessa era mais pop punk do MGK.

 

Então, como todos os shows dessa turnê, tivemos o clássico começo em que “Welcome to black Parade”, do My Chemical Romance, começou tocando até que o MGK e a banda finalmente entraram e iniciaram com “title track” (música que abriu quase todos os shows da turnê e primeira faixa do álbum Tickets to my downfalls).

 

MGK entregou um show com muita energia e estava claramente bem feliz. Ele até citou que esperou sua vida inteira para ser o headliner de um festival como o Lollapalooza, e que “nunca viu tanta gente assim na vida dele”. MGK ainda brincou com Megan Fox, que estava nos bastidores, enquanto os fãs a chamavam: “Não tem como se esconder de 100 mil pessoas, meu amor”.

 

Para completar a sua alegria, era o lançamento do seu novo álbum. Ele comentou algumas vezes sobre isso, e até cantou algumas músicas como “Ay!”, “Maybe”, “Papercuts” e “Emo girl”.

Polêmico? Sempre

Todo mundo que conhece um pouco do MGK, sabe que ele já foi envolvido em algumas polêmicas, e,inclusive, parte da cena emo é dividida entre “amor e ódio” por ele. Existem aqueles que o chamam de “poser”, já que ele saiu do rap para ir para o pop punk – que é inclusive a primeira frase da música “Mainstream Sellout”.

 

MGK não deixou de falar isso no show: sobre o poder da música em sua vida, que, apesar das polêmicas, não liga para as críticas e que “a música é única religião que ele acredita, e que a música salvará a todos nós”.

 

Então ele entrou com “WWIII”, uma faixa que traz justamente à tona o fato de que “ninguém tem moral para dizer a ele o que fazer” e que ele “só está tentando buscar um pouco de paz”. Logo depois, vem com o cover de “Misery Business”, o que trouxe muita polêmica na internet, pois os fãs de Paramore não gostaram disso, já que a banda não toca mais essa música por ser considerada misógina pela Hayley Williams. Contudo, os fãs que estavam no próprio festival berraram e pularam bastante. (Afinal quem não se empolga quando escuta Paramore né?)

 

Considerações finais

 

O álbum “Tickets to my Downfalls” tem uma energia incrível e não há como negar que a parceria MGK e Travis Barker traz aquele gostinho nostálgico do pop punk dos anos 2000 que não ouvimos há um tempo.

 

Mesmo depois de ter visto os shows dessa turnê várias vezes na internet, eu ainda me impressionei com a energia que o MGK passava, pois foi um show que ele deu o sangue, e, claramente, dava para ver o carinho dele pelos fãs e a sua felicidade em estar ali.

 

Com um palco de muitas luzes, uma camisa de manga brilhante, e com direitos a fogos de artifícios e fogo, o show ainda contou com seus hits “Concert for aliens”, “My ex’s best friend”, “Forget me too” e “Bloody valentine”, que encerrou o show.

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ju.mencarini@gmail.com

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