As 10 melhores canções de 1975 | Moodgate
Um novo sentimento para a música
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As 10 melhores canções de 1975

As 10 melhores canções de 1975

The 1975 é uma banda britânica de pop rock que se destaca por sua abordagem única que combina elementos de estilos musicais variados, como funk, post-hardcore e New Wave, com letras alternadamente profundas e divertidas. Com o carismático vocalista e compositor Matty Healy na liderança, o quarteto tem sido capaz de criar uma mistura inovadora de som e mensagem que os diferencia das demais bandas britânicas de pop rock e indie pop.

Mas com o tempo, The 1975 se provou ser muito mais do que apenas sua aparência e sua estética. Seu segundo álbum de estúdio “I like it when you sleep, for you are so beautiful yet so unaware of it” de 2016 mostrou uma profundidade e uma maturidade em sua abordagem da música e das letras, explorando questões como a pressão da fama e a busca por identidade em um mundo digital. Desde então, a banda continua a evoluir e a expandir seu som, mantendo sempre sua identidade única e um senso de humor absurdo, e agora é amplamente considerada como uma das bandas mais importantes e influentes da atualidade.

A banda britânica de pop rock e indie pop, com um vocalista carismático e uma sonoridade diversa que varia de funk desconexo a new wave paranoica. A banda é liderada por Matty Healy sendo composta por George Daniel, Ross MacDonald e Adam Hahn. O primeiro álbum autointitulado foi lançado em 2013 e, apesar de ter sido popular, teve alguns detratores. No entanto, com o lançamento do segundo álbum em 2016, a percepção sobre a banda mudou, já que Matty parecia estar brincando com as críticas recebidas. O terceiro álbum, “A Brief Inquiry into Online Relationships”, mostrou a banda em sua forma mais experimental e livre, com canções urgentes e notáveis. Em geral, The 1975 é uma banda especial, conseguindo combinar metacomentários e experimentação musical para criar uma sonoridade única e marcante.

Este álbum também apresentou uma mudança de direção mais política e social para a banda, abordando questões como a polarização política, a luta contra a desigualdade e a importância da conexão humana em uma era digital. O disco também foi elogiado pela sua honestidade e autenticidade, tornando-se uma referência para uma geração de jovens que estão procurando se conectar com as questões do mundo de hoje. The 1975 é, sem dúvida, uma banda única e inspiradora na cena musical atual.

Com Being Funny in a Foreign Language, The 1975 está mostrando ainda mais sua capacidade de evoluir e surpreender, mantendo sua identidade sonora distinta ao mesmo tempo em que explora novos territórios musicais. O novo álbum é uma jornada introspectiva e introspectiva que reflete sobre a vida, o amor e as relações, e oferece aos fãs uma visão mais profunda e sincera do grupo. Embora sejam conhecidos por sua abordagem irreverente e a tendência a brincar com seu próprio legado, The 1975 nunca deixou de ser uma banda engraçada e importante que desafia a norma e caminha para o seu próprio ritmo.

Ao mesmo tempo, há uma sensação mais introspectiva e reflexiva na escrita de Healy e na produção musical da banda, que complementam as abordagens mais experimentais de seus álbuns anteriores. Além disso, a presença de artistas convidados como Phoebe Bridgers e No Rome adiciona camadas ainda mais profundas e significativas ao álbum. Em suma, Being Funny in a Foreing Language é uma obra complexa e madura, que mostra o The 1975 em seu auge criativo e como uma das mais importantes bandas do nosso tempo.

Antes da chegada da banda ao Brasil em março no Lollapalooza, separamos aqui está nossa lista das 10 melhores músicas de The 1975!

10. “Me & You Together Song”

A canção retrata uma jornada de autoaceitação e autoexpressão, abordando questões de sexualidade e relacionamentos. Além disso, também destaca a importância de encontrar um espaço seguro e de aceitação, mesmo que isso signifique questionar as expectativas sociais. A referência direta à identidade de gênero e sexualidade de Matty Healy é uma demonstração corajosa da criatividade e autenticidade da banda, e a letra cativante enfatiza a mensagem poderosa da canção.

09. “Happiness”

“Happiness” é uma faixa incrível do álbum Being Funny in a Foreign Language de The 1975 que destaca o talento do baixista Ross MacDonald. A linha de baixo é a estrela da faixa, levando a canção com sua repetição animada e se entrelaçando com outros instrumentos de uma forma envolvente. Em vez de apresentar vocais vistosos, Matty Healy opta por ser terno, sincero e contido, dando destaque à musicalidade impressionante da banda. É uma experiência musical única e emocionante que mostra o potencial libertador da criatividade da banda.

08. “Chocolate”

“Chocolate” é uma faixa emblemática de The 1975. Foi uma das primeiras a receber apoio da rádio e serviu como uma introdução para muitos ouvintes da banda. A letra captura a juventude rebelde e a música é doce e animada, com um riff de guitarra alegre e uma batida forte e sincopada. Healy canta sobre “armas escondidas” sobre essa trilha sonora vibrante, criando um contraste entre letras sombrias e música brilhante, que é uma das especialidades da banda.

07. “It’s Not Living (If It’s Not With You)”

“It’s Not Living (If It’s Not With You)” é uma das faixas mais poderosas de The 1975, que consegue equilibrar o drama emocional com a euforia musical. A música é uma ode à dependência química e ao amor tóxico, e a letra é cheia de metáforas fortes e poéticas. O refrão é pegajoso, e a produção adiciona uma camada extra de intensidade à música, fazendo com que seja uma experiência emocionante e intensa. A música tem o poder de tocar as emoções e evocar uma sensação de nostalgia, mesmo que seja por experiências que você nunca tenha vivido antes.

A canção combina elementos de pop, gospel e synthpop, criando uma atmosfera energética e otimista. A letra aborda o tema da dependência e da paixão, explorando a ideia de que a vida sem a pessoa amada não tem sentido. A faixa é caracterizada por seu estilo otimista e descontraído, que é reforçado pela utilização de hiperbólica nas letras. É uma das canções mais emblemáticas do álbum “A Brief Inquiry into Online Relationships” do The 1975 e é frequentemente destacada como um exemplo da sonoridade distinta e inovadora da banda.

06. “Frail State of Mind”

“Frail State of Mind” é uma faixa do álbum Notes on a Conditional Form, do grupo The 1975, que destaca a luta do vocalista Matty Healy com sua saúde mental. A música tem uma batida sombria e nebulosa e Healy tenta processar seus problemas de saúde mental e como eles afetam aqueles ao seu redor. No verso final, ele canta sobre sua sensibilidade e como ela pode ser vista como uma fraqueza, antes de revelar uma verdade dura para seus colegas. É uma música forte e sincera sobre a importância da saúde mental.

“Frail State of Mind” é uma canção sincera e emotiva sobre a luta de Matty Healy com sua saúde mental. Ele aborda a tensão entre sua necessidade de ser compreendido e sua resistência em ser vulnerável, explorando de maneira aprofundada e cheia de nuances essa temática comum em suas letras. A canção é uma prova da habilidade da banda em combinar melodias envolventes com letras significativas e de impacto, e é um dos destaques do álbum Notes on a Conditional Form.

05. “TooTimeTooTimeTooTime”

“TooTimeTooTimeTooTime” é uma faixa poderosa e impactante que mostra a habilidade de The 1975 de misturar elementos eletrônicos com letras sinceras e cativantes. Healy usa sua personalidade autodepreciativa como uma forma de confrontar sua conduta e seu canto AutoTuned reforça a ideia de que ele está tentando esconder suas verdadeiras emoções. Esta é uma das canções mais inovadoras da banda e é um exemplo de como eles conseguem equilibrar a sonoridade e a letra de maneira eficaz.

04. “The Sound”

“The Sound” é uma das canções mais emblemáticas do estilo synth-pop dos anos 80 que The 1975 é conhecido por criar. A letra é escrita de maneira habilidosa por Matty Healy, misturando a euforia do início de um relacionamento com a incerteza e a dúvida que inevitavelmente o acompanham. A referência a dois filósofos gregos, Epicuro e Sócrates, mostra a inteligência e habilidade literária de Healy. A letra tem uma mensagem impactante, refletindo sobre a presunção de se apaixonar e a futilidade de mentir para alguém.

03. “I Always Wanna Die (Sometimes)”

“I Always Wanna Die (Sometimes)” é uma canção emblemática que reflete a habilidade da The 1975 em explorar o equilíbrio entre a emoção e a ironia. A letra da música apresenta a contradição da natureza humana, onde as pessoas às vezes desejam morrer, mas ao mesmo tempo também desejam viver. Healy capta essa sensação de forma brilhante, fazendo uso de sua técnica de escrita carregada de piadas e comentários autodepreciativos para explorar suas próprias inseguranças e vulnerabilidades. A música apresenta um refrão emocionante que é elevado pelo falsete sincero de Healy e pelo som discado do Britpop da banda, tornando-a uma das mais poderosas da banda e uma declaração sincera e vulnerável.

02. “Somebody Else”

Mas, com “I Like It When You Sleep, For You Are So Beautiful Yet So Unaware Of It”, o The 1975 apenas provou que são uma banda muito mais inteligente e hábil do que seus detratores poderiam imaginar. A banda criou um álbum que misturava gêneros e estilos com facilidade, incorporando influências de R&B, funk e dance, ao mesmo tempo em que mantinham o brilho e a habilidade para compor canções pop que eles tinham mostrado no primeiro álbum. O resultado é um dos melhores trabalhos da banda, cheio de hits instantâneos, como “The Sound” e “Love Me”, mas também carregando letras profundas e reflexões sombrias sobre a vida e a ansiedade.

A música é uma reflexão sobre a vida após o fim de um relacionamento, e como a sensação de perda e saudade pode ser incapacitante. Healy canta sobre a dificuldade de seguir em frente e superar o fim de um relacionamento, e como isso pode deixá-lo preso em um ciclo interminável de tristeza e saudade. “Somebody Else” é uma canção emocionalmente intensa que captura a complexidade das emoções após o fim de um relacionamento, e é um dos melhores exemplos do talento musical da banda.

A letra profunda e pessoal é acompanhada por uma produção lisa e suave que realmente reforça a mensagem da música, tornando-a uma das faixas mais emblemáticas do segundo álbum do The 1975. “Somebody Else” é a prova de que o The 1975 tem o dom de capturar as emoções complexas da vida moderna de uma forma acessível e cativante, através da música pop.

01. “Love It If We Made It”

“Love It If We Made It” é uma música poderosa que combina a habilidade da banda em misturar elementos synth-pop anos 80 com sua habilidade única de capturar a angústia do mundo moderno. Com letra cheia de referências a eventos atuais e sociais, a música é uma declaração ousada sobre a época em que vivemos e um convite para ouvir o som de uma das bandas mais importantes e inovadoras do nosso tempo.

“Love It If We Made It” é uma música poderosa da banda The 1975 que aborda o impacto da tecnologia e das redes sociais na sociedade, bem como questões existenciais e políticas. Cada estrofe é carregada de mensagens perturbadoras e tendências sociais misteriosas, e a música termina com um ritmo animado e vibrante de dança, quebrando a tensão da letra sombria. A performance de Matty Healy é intensa, com suas letras gritantes e a música em si reflete uma sensação angustiante e distópica.

A música “Love It If We Made It” é uma crítica social e política da sociedade atual, capturada de forma intensa e impactante pela The 1975. É uma obra-prima da banda e um marco importante na música contemporânea, retratando a raiva e apatia de uma geração de maneira poderosa e eficaz. A música é uma declaração desafiadora que continua a ecoar com o passar do tempo e é uma prova da influência e importância da The 1975 como uma das maiores bandas de rock do século XXI.

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