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Um novo sentimento para a música
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Guerra, da Fresno, mergulha no pop, funk e MPB com ‘Deve Ser Difícil Ser Artificial

O músico e produtor pernambucano Guerra, baterista da banda Fresno, lança “Deve Ser Difícil Ser Artificial”, primeiro single de seu álbum de estreia solo, “NUMATOFUTURO”. O lançamento marca uma nova fase na carreira de Guerra, que acumula participações em projetos como “La Cumbia Negra”, do renomado produtor Miranda, e “Cara Palavra”, com Débora Falabella, Mariana Ximenes, Bianca Comparato e Andreia Horta.

“Deve Ser Difícil Ser Artificial” é uma faixa que encapsula a complexidade da era pós-moderna, quase apocalíptica, em que vivemos. A música apresenta uma fusão de pop, funk e elementos clássicos da MPB, com timbres envolventes e sintetizadores que remetem à irresistível sonoridade dos anos 1980. O visualizer da faixa, assinado pela reconhecida contadora de histórias visuais e diretora de cena Letícia Ribeiro, chega hoje ao canal de Guerra no YouTube apresentando um universo fantástico através da linguagem handmade.

O álbum “NUMATOFUTURO”, previsto para ser lançado em fevereiro, é descrito por Guerra como um processo cheio de descobertas, autoconhecimento e diversão. O músico ressalta que, embora esteja embarcando nessa jornada solo, sua participação na Fresno, que integra desde 2013, permanece inalterada.

Sobre o novo projeto, Guerra compartilha: “É o meu primeiro trabalho sozinho, e isso carrega uma energia muito doida e diferente pra mim que sempre atuei em grupo. Quero que as pessoas sintam cada nota, cada palavra e se conectem com a música de uma forma que só a arte pode proporcionar.” O público pode esperar por uma jornada musical única em “NUMATOFUTURO”, onde Guerra promete entregar uma experiência sonora rica e diversificada.

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